OPOSIÇÃO E SITUAÇÃO: QUEM É QUEM?

Muitas vezes ouvimos alguém dizer: ‘’sou oposição ou faço oposição a fulano, sicrano ou a beltrano’’. Contudo, quando fazemos uma analise sobre os motivos que o levaram a assumir essa suposta oposição, logo percebemos o fazem simplesmente porque perderam algum beneficio ou favores daquele a quem declara ser contra.
Temos vários exemplos de elementos que passam todo o tempo do lado de determinado político e de repente seja por perda financeira ou por simples conveniência política resolve declarar-se opositor. Outro fator a ser considerado em relação a determinados grupos que se definem como opositores a este ou aquele governo é que sempre comungaram com todas as ações do mesmo, e portanto, não tem capacidade de apresenta qualquer proposta limitando-se apenas a fazer críticas. Ou em outros casos já tiveram oportunidade de está no poder e nunca realizaram qualquer ação ou projeto em prol do povo, mas tão somente foram piores do que seus sucessores.

COMO ESCOLHER UM BOM CANDIDATO

Não devemos deixar nos influenciar apenas pela conversa dos candidatos, tão pouco por seu material de campanha, já que ali somente estão escritas as mentiras que ele deseja difundir entre o eleitorado. Portanto, precisamos considerar outras fontes de informação, pesquisando na internet, nos sites dos Tribunais de Justiça e de Contas. Outra boa ajuda é procurar ver a lista dos chamados ‘’Candidatos Sujos’’que geralmente são divulgadas pelos sites dos Tribunais de Contas e pela Transparência Brasil. Podemos também conversar com pessoas do bairro onde mora o candidato, porque geralmente os vizinhos dele conhecem-no melhor do que aqueles que moram em outras localidades.

Caso o candidato esteja disputando uma reeleição, devemos verificar quais as ações realizadas por ele no mandato anterior e verificar se ele cumpriu algumas de suas promessas de Campanha. Estes métodos simples nos possibilitarão certamente verificar com maior segurança o compromisso e o caráter do candidato que pretendemos votar.

QUANTO CUSTA A ELEIÇÃO DE UM POLÍTICO CORRUPTO

Os políticos corruptos ao candidatarem-se a cargos eletivos, para garantir sua eleição, vão buscar financiamento de empresários inescrupulosos, grandes agiotas e até mesmo por outros meios ilícitos. Ocorre que na maioria das vezes, o investimento é tão alto que supera os valores a ser recebido pelo eleito a título de salário durante o período em que durar o mandato, então para pagar suas dívidas com os financiadores de sua campanha e garantir financiamento para reeleição, o político corrupto, usa poder de voto (mandato parlamentar) para extorquir o executivo visando obter a soma dos valores necessários para saldar suas dívidas. Quando eleito para cargo no executivo, ele passa a super faturar obras e serviços além de contratar empresas de fechada objetivando angariar recursos para custear os investimentos em sua campanha. Com deixam de investir na melhoria da qualidade de vida do povo, ignorando completamente que a política é arte de bem governar.

DIFERENÇA ENTRE POLÍTICA E POLÍTICAGEM

Entre várias definições o dicionário Aurélio descreve a Política como o sistema de regras que dizem respeito à direção dos negócios públicos e ainda a arte de bem governar os povos. Contudo, estas descrições ao que parece é desconhecida ou ignorada pela maioria dos políticos brasileiros, em especial os de nossa Maracanaú, onde as ações dos políticos são distorcidas da realidade e o que deveria ser a verdadeira arte de fazer política transforma-se em moeda de troca, pois ao candidatar-se a qualquer cargo eletivo “politiqueiros” visam tão somente os pomposos salários do cargo, o tráfico de influências, o empreguismo exacerbado que ao longo dos anos esgotando os recursos públicos que deveriam ser usados em prol do povo, revertendo-se em educação e saúde de qualidade, obras de saneamentos, infra-estrutura, transportes coletivos dignos, dentre outros.

Outro fator agravante é a corrupção e a chantagem existente entre os membros dos poderes legislativo executivo onde o voto parlamentar que deveria servir instrumento para fiscalizar o executivo e aprovar projetos de interesse da sociedade, na maioria das vezes serve para extorquir o executivo do qual o parlamentar exige determinados favores como condição para aprovar este ou aquele projeto, sem se importar se estes são bons ou ruins para o povo e para os trabalhadores.