quinta-feira, 31 de maio de 2018

“PIOR DO QUE TÁ NÃO FICA!” SERÁ TIRIRICA?

Diante do sério momento de instabilidade política e econômica que o País vem atravessando nos últimos 02 (dois) anos, temos visto os constantes reclames do povo brasileiro em todos os seguimentos. Em resposta a estes reclames, o governo federal, contra-ataca com reformas que excluem direitos básicos e impõe arrochos salariais seja, aos trabalhadores da iniciativa privada ou da pública.
E continua o governo em sua “saga maldita” de 24 meses, implementando cortes de verbas orçamentárias da saúde, da educação e da assistência social, impondo com isto uma redução drástica nos valores repassados aos estados e municípios. Fator este que se agrava ainda mais, não apenas para os entes da federação, mas principalmente para o povo em geral, com as constantes altas e reajustes nos preços e nas tarifas dos produtos e serviços de primeira necessidade.
É deste modo, que através de nossos impostos, pagamos um alto preço pela má administração levada a efeito pelo governo federal, e pela corrupção exacerbada, que se tornou uma constate entre aqueles que deveriam zelar pelo bem-estar da Nação, fazendo com que os impostos retornassem em forma de bens e serviços de qualidade para toda a sociedade. Outro fator que tende a agravar ainda mais a situação, veio à tona com o movimento paredista dos caminhoneiros, que nos últimos dez dias parou literalmente o Brasil.
É que para honrar o acordo feito com aquela categoria, o governo prometeu reduzir o preço do diesel em R$ 0,46 (quarenta e seis centavos) por litro, redução nas tarifas dos pedágios, dentre outras medidas, que por certo levarão a perda de receita pela União. Ocorre que para pagar essa conta o custo é alto, e os governos federal e estadual se negam em reduzir a carga tributária, o que possibilitaria o aumento da oferta de empregos e consequentemente fomentaria a aceleração dos meios de produção e do consumo.
Em vez disso, o governo anunciou um aumento de R$ 0,76 (setenta e seis centavos) no preço do litro da gasolina, sem falar no gás de cozinha que vem sendo reajustado na velocidade da luz. Como golpe de misericórdia o governo federal anuncia que irá reduzir os incentivos fiscais de muitas empresas, e estas por sua vez para arcarem com os acréscimos da carga tributária, por certo irão demitir trabalhadores, além de repassar o aumento no custo de seus produtos e serviços, para o consumidor final, ou seja, nós o povo brasileiro em um “bis idem” paguemos novamente a conta pela irresponsabilidade governamental.

terça-feira, 29 de maio de 2018

TRABALHAMOS PARA GARANTIR QUALIDADE NO ATENDIMENTO


Motivado pelo bom atendimento que recebi alguns dias atrás quando precisei dos serviços na UAB - Unidade de Atendimento Básico que funciona no Hospital Municipal Dr. João Elísio de Holanda, tenho conversado com vários maracanauenses que também relatam que ao se socorrerem naquela Unidade, forma muito bem atendidos, a começar pela abordagem dos profissionais que ali atuam.
Neste sentido resolvi fazer uma pesquisa de campo mais aprofundada e conversei com usuários, funcionários, administradores e principalmente com o secretário de saúde Torcápio Vieira (que dentre outras coisa me forneceu os números de atendimentos na UAB, que resultaram na tabela anexa a esta matéria), para ver o que havia mudado, em relação ao atendimento no antigo SPA e SPI, cujos opositores do atual governo municipal (com certa razão à época) chamavam de matadouro, muito embora agora (não sei se apenas para manter o discurso) peçam desesperadamente a reabertura do modelo de atendimento que tanto criticava.
Bem, ao final de minha pesquisa cheguei a conclusão que a mudança básica, para a melhoria na qualidade do atendimento, acabar com os vícios como por exemplo dos médicos dorminhocos que não se importavam com os plantões públicos porque ganhavam o dobro pelas cooperativas, dos profissionais sem compromisso com os usuários (do SUS e não de drogas) entre outros fatores
Desta forma, colocando equipes comprometidas com aquilo que fazem, recebendo o apoio de coordenadores que dão primazia ao diálogo ao invés da força, para o atendimento na UAB, ficou comprovado não apenas que uma boa equipe, comprometida com o que faz é o diferencial entre o fracasso e o sucesso, mas também que estávamos certos ao afirmar que no SPA e SPI, o que menos entrava era emergência.
Para comprovar a veracidade do que afirmo, basta ver os números que são resultado do atendimento realizado pelos profissionais da UAB, no período de 13/05/2018 a 28/05/2018 que representa uma média diária de 219 atendimentos ou 6.572 por mês. (Ver Tabela Anexa).

sábado, 26 de maio de 2018

A GREVE NÃO É A CAUSA, É A CONSEQUÊNCIA


As notícias nacionais já demonstram que a greve dos caminhoneiros começa a surtir seus efeitos, ou seja, o desabastecimento total. Em todo Brasil apenas oito aeroportos que recebem seu querosene por meio de dutos (tubulações)tem combustível para abastecer seus aviões.
Sobre a situação em Maracanaú, conversei a pouco com o amigo e empresário José Portela e este confirmou que já começa o desabastecimento nos postos da cidade, e se a greve continuar, o combustível que tem na base de abastecimento dará apenas até segunda (28/05) ou no máximo terça-feira (29/05). Ainda segundo José Portela, até a empresa de ônibus local Viametro que abastece sua frota via caminhões-tanque, com a greve ficou impedida de pegar combustíveis e passou a abastecer nos postos em Maracanaú.
Em minha opinião, não devemos esquecer que a greve dos caminhoneiros não é a causa, desta crise, mas sim a consequência de uma situação política desestruturada pela qual vem passando o Brasil e cujo exacerbamento se deu com a ascensão de Michel Temer a presidência da República.
Outro fator a ser lembrado não é a greve que contribui com o aumento do preço dos gêneros de primeira necessidade como alimentícios e medicamentos, mas sim a política de aumento constante no preço dos combustíveis (gasolina, diesel gás de cozinha) promovida pelo governo Temer, já que a maioria destes produtos dependem de transporte, seja por meio de caminhões, navios ou aviões.
E o que todos esses meios de transportes tem em comum? São abastecidos com produtos derivados do petróleo, por isso, sempre que aumenta os combustíveis, os preços de praticamente tudo que consumimos são majorados. Isso somado a política de refração dos salários dos trabalhadores em todo País, tem feito com que os avanços sociais dos últimos TREZE anos, tenham retrocedidos a ZERO em pouco menos de DOIS anos.

ÉSIO DO PT E LARISSA CAMURÇA: SEMELHANÇAS E DIFERENÇAS

              Em relação as pré-candidaturas de Larissa Camurça e Ésio do PT, não há como não identificar grandes semelhanças políticas entr...