Gostaria
de agradecer a “GRANDE GUERREIRA” senhora Vilani de Sousa Oliveira por dedicar
dois minutos de seu precioso discurso de cinco minutos 5 minutos em frente à
Câmara Municipal dia 24/02 a minha pessoa, falando do conteúdo da publicação que
fiz intitulada OPINIÃO BASEADA EM FATOS E DADOS CONCRETOS SEM
PAIXÕES.
Contudo, não sei se por mau-caratismo ou
má-fé, algumas de suas interpretações sobre meu texto, foram completamente distorcidas
e não condizente com a verdade e o contexto com que os fatos foram narrados na
postagem, cabendo, portanto, de minha parte correções ou complementação. Entretanto,
como no “foro democrático” que ela controla, apenas “ELES” podem fazer uso da
palavra decidi fazer estas correções aqui mesmo nas redes sociais. Pelo menos
nesta espero que ela não tenha o controle e não manipule.
ENTÃO
VAMOS AOS FATOS:
Em referência ao item 08 da sobre nominada postagem a senhora sindicalista
afirma que eu havia dito que os professores ganhavam muito bem e não
precisariam de reajuste. Mentira deslavada, uma vez que apenas afirmo que o
município, vem cumprindo rigorosamente a Lei do Piso, e que Maracanaú, desde
2005, paga acima do estabelecido pelo Ministério da Educação para os
profissionais do magistério.
Fazendo referência a um debate que tive dias atrás onde em tom de brincadeira
afirmei para um dos debatedores que os professores ganhavam igual ao prefeito e
logo em seguida corrigi afirmando que em minha opinião pessoal os professores
deveriam ganhar igual ao prefeito, a “guerreira” mais uma vez tenta se transformar-se
em mártir deste debate e vítima da sociedade opressora.
Deixando a postagem de lado e passando para outros pontos de minha vida quando
eu ainda estava dirigente sindical a “guerreira” afirma em tom de satisfação
quase orgásmica que eu fui afastado da direção do sindicato por decisão judicial.
É verdade e já falei sobre isso aqui mesmo nas redes sociais e estou pronto
para responder por meus atos se houver cometido alguma irregularidade.
É sempre bom lembrar que processo em tramitação não é sinônimo de culpabilidade
e menos ainda de condenação, pois se assim o fosse é provável que metade da
população brasileira estivesse na cadeia, inclusive ela. E falando nisso
lembrei que a última vez que vi falar em prestação de contas do sindicato que
ela controla foi na época da Jaira Rocha Alcântara, e vejam que a receita
mensal lá atualmente e de algo em torno de R$ 30.000,00 (trinta mil reais) mês.
A senhora Vilani em seu discurso também questiona o fato de eu ser assessor do
prefeito e sobre meu salário, instigando os professores a procurar o valor no
portal da transparência do município. Sobre isso “nobre guerreira” poupo-lhe o
trabalho e informo-lhe primeiramente que sou servidor municipal há aproximadamente
29 anos no cargo de vigilante, atualmente Agente de Vigilância Patrimonial, e
atualmente ocupo uma função comissionada de assessor do governo para assuntos
sindicais.
Nesta função comissionada minhas atividades envolvem dialogar constantemente com o
prefeito, com os secretários de governo, com os servidores municipais, com os vereadores,
as associações de classe, os sindicatos etc... etc... de modo que, assim,
continuarei enquanto o prefeito quiser haja vista que a função comissionada cuja
a nomeação e exoneração é de livre escolha do chefe do poder executivo e a
senhora deve saber disso pois juntamente com suas “parceiras de lutas” por
diversas vezes em reuniões de gabinetes pediu minha exoneração.
Quanto ao meu salário não há o que esconder pois as informações estão no portal
da transparência da prefeitura, conforme a senhora mesmo afirmou em seu
discurso, contudo, neste aspecto em particular resolvi fazer um diferencial, e
na imagem abaixo vocês podem ver um print de tela de minha remuneração ao lado
do da senhora Vilani, e sim, considerando o salário bruto o meu é um pouco
superior ao dela, contudo, a grande diferença é que desde 1987 sempre estive e
estou a serviço deste município no mínimo 12 horas por dia, e mesmo quando era
dirigente sindical nunca fiz uso da licença para desempenho de mandato
classista.
Por outro lado, desafio a
senhora professora Vilani a informar quantas horas ela dedicou nos últimos 10
ou 15 anos as crianças e adolescentes em nossas escolas. Tenho certeza que a
resposta será o mínimo possível, pois que conhece sua trajetória sabe que a
mesma sempre se prevalece do mandato sindical para não prestar os serviços
educacionais aos nossos jovens, serviço este que o município lhe remunera para
realizar e não é feito.
Acrescente-se que nos últimos anos a mesma tem aparecido em Maracanaú
apenas em épocas de eleição sindical ou municipal e em campanhas salariais dos
anos eleitorais. Fora estes períodos suas atividades, remuneradas pelos cofres
públicos municipais, consiste em viajar pelo País e até pelo exterior em nome
do movimento sindical. Isso pode até ser legal, mas de meu ponto de vista
pessoal é imoral.
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