Desde que foi anunciada a “transferência dos
Serviços de Pronto Atendimento Adulto e infantil” do Hospital Municipal
Dr. João Elísio de Holanda para a
Unidade de Pronto Atendimento - UPA 24 horas da Pajuçara, a partir do dia 23 de
janeiro, a oposição vem somando força com dois ou três integrantes do Conselho
Municipal de Saúde e criando uma verdadeira celeuma visando impedir a adoção
deste Ato Administrativo de Gestão.
Até o momento, porém, das
três tentativas deste grupo de mobilizara sociedade, o máximo que conseguiram,
segundo um dos participantes, foi a presença de 30 pessoas, isso incluindo os próprios
organizadores do movimento. Isso representa um percentual de 0,20% dos atendimentos
mensais no SPA e SPI do hospital, ou 0,02% da população maracanauense.
O fato é que diante destas fracassadas tentativas de
mobilização, para desconstituir o ato de gestão do governo municipal que segundo
o secretário de saúde Francisco Torcápio Viera, tem por objetivo melhorar o
atendimento à saúde dos munícipes, este grupo de opositores que conta com o
apoio de dois ou três membros da mesa diretora do Conselho de Saúde, vem
trabalhando de forma constante com a desinformação, ou seja, querem passar para
a população que “um mosquito é uma
epidemia”.
Visando combater essa desinformação, o secretário de saúde
Torcápio Vieira está diuturnamente nas redes sociais e conversando com os
profissionais de saúde e populares que encontra em seu dia-a-dia no sentido, esclarecer
aos munícipes, sobre quais as mudanças e em que elas afetarão a política
municipal de atendimento aos usuários dos serviços de saúde em nosso município.
Cabe ainda um esclarecimento adicional em relação a essa
questão, ou seja, ante as reclamações constantes sobre o mal atendimento na
emergência do hospital, o governo municipal em meados de 2017 tentou colocar
aquele setor sob o gerenciamento da inciativa privada, nos moldes de como será
a UPA da Pajuçara. Contudo, a oposição naquele momento fez coro, com os mesmos
funcionários que criticavam e criticam por atenderem mal a população e foi contra
a privatização do serviço, alegando que prejudicaria - pasmem - os funcionários,
que até aquele momento eram acusados de relapsos, negligentes e irresponsáveis
Mas como dito antes, os oposicionistas que em alguns momentos
de crise no atendimento, foram as redes sociais protestar pelo que eles chamaram
de falta de estrutura no atendimento emergencial do hospital, onde calorosos
discursos foram feitos inclusive no plenário da Câmara Municipal, afirmando que
não haviam servidores preparados para atender ao povo, e, alguns deles chegaram
inclusive a afirmar que era melhor “fechar o matadouro” referindo-se exatamente ao setor que eles
hoje afirmam ser indispensável a saúde. Essa atitude da crítica pela crítica,
vem prejudicando trabalho de esclarecimento aos maracanauenses, principalmente
em relação ao fato de não se tratar de um fechamento e sim de uma transferência.
Conforme explica diariamente o secretário de saúde, não se
trata de “fechamento”, mas sim de uma transferência da emergência e urgência do
Hospital de Maracanaú para a UPA. Transferência esta, que tem por finalidade melhorar
a qualidade da prestação à população, já que a partir do dia 23/01 passará a
ser realizado em um prédio com estrutura física e equipamentos projetado exclusivamente
para atender esse tipo de demanda. Contando com profissionais escolhidos
através de uma seleção pública aos quais forram dados treinamentos específicos
para lidar com os serviços de urgência e emergência.
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