segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

EMERGÊNCIA DO HOSPITAL: FECHAMENTO x TRANSFERÊNCIA

Desde que foi anunciada a “transferência dos Serviços de Pronto Atendimento Adulto e infantil” do Hospital Municipal Dr.  João Elísio de Holanda para a Unidade de Pronto Atendimento - UPA 24 horas da Pajuçara, a partir do dia 23 de janeiro, a oposição vem somando força com dois ou três integrantes do Conselho Municipal de Saúde e criando uma verdadeira celeuma visando impedir a adoção deste Ato Administrativo de Gestão.
 Até o momento, porém, das três tentativas deste grupo de mobilizara sociedade, o máximo que conseguiram, segundo um dos participantes, foi a presença de 30 pessoas, isso incluindo os próprios organizadores do movimento. Isso representa um percentual de 0,20% dos atendimentos mensais no SPA e SPI do hospital, ou 0,02% da população maracanauense.
O fato é que diante destas fracassadas tentativas de mobilização, para desconstituir o ato de gestão do governo municipal que segundo o secretário de saúde Francisco Torcápio Viera, tem por objetivo melhorar o atendimento à saúde dos munícipes, este grupo de opositores que conta com o apoio de dois ou três membros da mesa diretora do Conselho de Saúde, vem trabalhando de forma constante com a desinformação, ou seja, querem passar para a população que “um mosquito é uma epidemia”.
Visando combater essa desinformação, o secretário de saúde Torcápio Vieira está diuturnamente nas redes sociais e conversando com os profissionais de saúde e populares que encontra em seu dia-a-dia no sentido, esclarecer aos munícipes, sobre quais as mudanças e em que elas afetarão a política municipal de atendimento aos usuários dos serviços de saúde em nosso município.
Cabe ainda um esclarecimento adicional em relação a essa questão, ou seja, ante as reclamações constantes sobre o mal atendimento na emergência do hospital, o governo municipal em meados de 2017 tentou colocar aquele setor sob o gerenciamento da inciativa privada, nos moldes de como será a UPA da Pajuçara. Contudo, a oposição naquele momento fez coro, com os mesmos funcionários que criticavam e criticam por atenderem mal a população e foi contra a privatização do serviço, alegando que prejudicaria - pasmem - os funcionários, que até aquele momento eram acusados de relapsos, negligentes e irresponsáveis
Mas como dito antes, os oposicionistas que em alguns momentos de crise no atendimento, foram as redes sociais protestar pelo que eles chamaram de falta de estrutura no atendimento emergencial do hospital, onde calorosos discursos foram feitos inclusive no plenário da Câmara Municipal, afirmando que não haviam servidores preparados para atender ao povo, e, alguns deles chegaram inclusive a afirmar que era melhor “fechar o matadouro”  referindo-se exatamente ao setor que eles hoje afirmam ser indispensável a saúde. Essa atitude da crítica pela crítica, vem prejudicando trabalho de esclarecimento aos maracanauenses, principalmente em relação ao fato de não se tratar de um fechamento e sim de uma transferência.

Conforme explica diariamente o secretário de saúde, não se trata de “fechamento”, mas sim de uma transferência da emergência e urgência do Hospital de Maracanaú para a UPA. Transferência esta, que tem por finalidade melhorar a qualidade da prestação à população, já que a partir do dia 23/01 passará a ser realizado em um prédio com estrutura física e equipamentos projetado exclusivamente para atender esse tipo de demanda. Contando com profissionais escolhidos através de uma seleção pública aos quais forram dados treinamentos específicos para lidar com os serviços de urgência e emergência.

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