"Uma ilha pequeno e bloqueado contribuiu 600.000 colaboradores de
saúde para 164 nações a se reunir em lugares remotos e difíceis, Ebola na
África, cegueira em nossa região, a cólera no Haiti e 26 grandes desastres
naturais em várias latitudes”.
Este foi um dos tweets
da tarde de ontem Ministério das Relações Exteriores de Cuba, quando o ministro
das Relações Exteriores de Cuba, Bruno Rodriguez Parrilla, entregou
seu discurso na Ibero-Americana de Chefes de Estado e de Governo,
que se reúne na cidade de Antígua, Guatemala.
O chanceler cubano
também reafirmou que no Brasil, nesses cinco anos, 20.000 médicos cubanos
atenderam 113 milhões de pacientes, cerca de 700 municípios tiveram médico pela
primeira vez, todos de Cuba, e o pessoal de saúde da Ilha garantiu
100% dos cuidados básicos em 1 100 municípios. "Eles não estão nas
grandes cidades, mas onde outros médicos nunca foram, onde o governo deles não
atende a população", disse ele.
"Em
nome deles, do meu povo e do meu governo, quero agradecer àqueles milhões de
brasileiros que os acolheram com tanto carinho e agora, com grata gratidão,
dispensá-los, vítimas de manipulação política."
Ainda há muitas
manifestações de apoio à posição cubana, em relação à dignidade, dedicação,
profissionalismo e sensibilidade humana de nossos médicos
internacionalistas. Ainda mais reclamações e divergências de grande parte
da comunidade internacional para a ação selvagem de eleito presidente brasileiro
Jair Bolsonaro, uma ação que fere o seu próprio povo, que ele deve representar.
A Rede de
Intelectuais, Artistas e Movimentos Sociais em Defesa da Humanidade, tornou-se
parte do protesto mundial. Ele condenou firmemente a atitude do presidente
eleito do Brasil e deu o seu apoio à decisão soberana do governo cubano para
salvaguardar a vida e a dignidade de seus especialistas, com a convicção de que
a solidariedade, a medicina abnegado e altruísta que irradiava Cuba com o seu
profissional em todo o mundo, é a melhor maneira de praticar essa profissão, o
único caminho possível para a sobrevivência da espécie e a manutenção da paz no
planeta. (Fonte: www.cuba.cu).
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